Ao pedir a prisão de Alexandre Baldy, o MPF listou depoimentos de delatores ligados à organização social Pró-Saúde nos quais eles afirmam ter repassado R$ 1,4 milhão em propina ao ex-ministro, hoje secretário de João Doria.
Os pagamentos, afirmam os procuradores, teriam relação com a atuação de Baldy em um hospital estadual, na Junta Comercial de Goiás, estado de origem do político, e na Fiocruz.
LEIA AQUI a reportagem de Fabio Serapião na Crusoé.
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