Em junho de 2016, quando da delação premiada do presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, O Antagonista mostrou que a propina paga a Delfim Neto no âmbito de Belo Monte foi descontada em partes iguais do PMDB e do PT.
E lembrou que o ex-ministro nunca foi homem de um ou de outro partido – ele é homem de Lula, que estava acima dos partidos.
Um ano e oito meses depois, Delfim é alvo da Operação Buona Fortuna.
Reveja, por favor, estes posts:
Palocci negociou propina para Delfim
A cota de Lula em Belo Monte
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