Começa a se formar em São Paulo, maior colégio eleitoral do País, o voto “Bolsodoria” –  eleitores que declaram voto em João Doria para o governo estadual e, em Jair Bolsonaro, para a Presidência.

“Assim como ocorreu em 2006 em Minas Gerais, quando o fenômeno “Lulécio”, que ajudou a tirar Alckmin do páreo, surge na campanha alckmista a suspeita de que o voto “Bolsodoria” possa comprometer o empenho do PSDB paulista na campanha de Alckmin”, informa Silvia Amorim, no Globo.

Ela ressalta que Alckmin está empatado com Bolsonaro em São Paulo com cerca de 15% das intenções de voto. “No estado que governou por 13 anos, o tucano calcula que precisará obter 30%, no mínimo, no primeiro turno para ter chance de vitória.”