

O Tribunal de Contas da União atualizou seus cálculos sobre pagamentos irregulares do auxílio emergencial e chegou à absurda cifra de R$ 54,6 bilhões. Repetindo: R$ 54,6 bilhões.
Isso num universo de R$ 293 bilhões pagos.
Segundo auditoria do TCU, pagamentos indevidos foram feitos a pessoas que tinham emprego formal, outro benefício federal ou que descumpriam limites de renda e membros por família que podem receber — até militares receberam.
Também integravam a base de dados, administrada pelo Ministério da Cidadania, pessoas falecidas ou que moram fora do Brasil.
Um levantamento da Polícia Federal, a partir de dados de balanço da Petrobras e de laudos produzidos pela Lava Jato, estimou que o petrolão teria deixado um rombo de até R$ 42,8 bilhões com superfaturamento de obras e pagamento de propina.
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