O Ministério Público Federal no DF firmou com Marcos Antônio Molina dos Santos, controlador da Marfrig, um termo de compromisso de reparação no valor de R$ 100 milhões.
Molina é investigado na Operação Cui Bono por pagar propina a Geddel Vieira Lima e Lúcio Funaro para ter acesso a linhas de crédito da Caixa. A Marfrig obteve R$ 300 milhões do banco – valor já quitado.
O acordo em questão não tem relação com leniência ou delação premiada, mas tem efeito atenuante numa futura condenação.
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