A suspeita de que João Doria espere uma brecha para se viabilizar na disputa presidencial é recorrente no tucanato paulista, mas o prefeito nega.
“Na campanha vamos ajudar Geraldo Alckmin na sua caminhada para chegar à presidência”, disse Doria à Folha.
Para ele, a reação negativa do eleitorado paulistano à sua eventual renúncia depois de um ano e três meses de mandato é compreensível.
“Mais a frente, porém, a maioria entenderá que atendi a um chamado do meu partido para que as conquistas alcançadas no estado de São Paulo ao longo de 24 anos de governo do PSDB sejam preservadas.”
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