

No Twitter, o procurador junto ao TCU, Júlio Marcelo de Oliveira, manifestou-se sobre a nota do general Augusto Heleno, segundo a qual eventual apreensão do celular do presidente Jair Bolsonaro teria “consequências imprevisíveis” para a estabilidade do país.
“É inconcebível que generais de destaque façam ameaças à democracia brasileira se um juiz de nossa Suprema Corte decidir de uma forma ou de outra. Não há imunidade presidencial à produção de provas”, afirmou.
Como publicamos ontem, o ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, disse que as Forças Armadas concordaram com a publicação da nota de Heleno.
É inconcebível que generais de destaque façam ameaças à democracia brasileira se um juiz de nossa Suprema Corte decidir de uma forma ou de outra. Não há imunidade presidencial à produção de provas. https://t.co/CM4F3krgiV
— Julio M Oliveira (@JMarcelo1000) May 24, 2020