

O Ministério da Economia encerrou seu vínculo com a agência BR+ Comunicação, responsável por classificar jornalistas e influenciadores em uma planilha que incluía uma lista de “detratores”.
A informação é do UOL.
Nesta terça (1º), a BR+ pediu desculpas pelo “mal-entendido” e informou que “foi um erro de processo” o uso do termo ‘detratores’.
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O Ministério afirmou que o “mapa de influenciadores” foi realizado só uma vez e custou R$ 36 mil.
O contrato foi assinado originalmente com o Ministério da Ciência e Tecnologia.
O termo de execução descentralizada com o Ministério da Economia já venceria no próximo dia 31, mas a pasta decidiu adiantar o encerramento.
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