

Eduardo Bolsonaro negou nesta segunda-feira, 8, ter participado de uma “reunião secreta” nos EUA no dia 5 de janeiro, na qual teria sido discutida a invasão do Capitólio, no dia seguinte, por parte de militantes aliados do então presidente Donald Trump.
Os confrontos resultantes da invasão terminaram com cinco mortos e a aprovação do segundo pedido de impeachment de Trump pela Câmara americana, depois rejeitado pelo Senado.
“Eu queria ser tão poderoso como falam que eu sou”, disse ao Estadão o deputado e filho 03 de Jair Bolsonaro, que está em viagem a Israel com uma comitiva do governo brasileiro para saber detalhes do “spray milagroso” contra a Covid-19.
A suposta participação de Eduardo na reunião foi citada por um site americano de jornalismo investigativo.
O deputado disse que estava em Washington tentando agendar uma reunião com Jared Kushner, o genro do então presidente —mas, como Kushner estava em viagem pelo Oriente Médio, ele foi recebido por Ivanka, filha de Trump.
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