

Ao tomar posse como chanceler, o embaixador Carlos França disse há pouco que as missões diplomáticas e consulados do Brasil no exterior “estarão cada vez mais engajados numa verdadeira diplomacia da saúde”.
“Em diferentes partes do mundo, serão crescentes os contatos com governos e laboratórios, para mapear as vacinas disponíveis. Serão crescentes as consultas a governos e farmacêuticas, na busca de remédios necessários ao tratamento dos pacientes em estado mais grave. São aportes da frente externa que podemos e devemos trazer para o esforço interno de combate à pandemia. Aportes que não bastam em si, mas que podem ser decisivos.”
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