

Durante a reunião com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), os governadores sugeriram uma série de medidas para a retomada da economia.
Entre as principais ideias, está o pagamento de uma espécie de auxílio emergencial retroativo em relação aos meses de janeiro e fevereiro, quando não houve o benefício.
Os governadores também disseram considerar insuficiente o valor de R$ 250 proposta agora pelo governo federal.
“Nós estamos em uma loteria biológica perversa”, afirma Mandetta
Fux determina trabalho remoto no STF pelas próximas duas semanas
Fiocruz promete entregar 1 milhão de doses de vacina nesta semana
Covid-19: hospitais de Porto Alegre fecham emergências
Covid-19: Brasil registra 1.057 mortes em 24 horas, diz Saúde
“Há uma preocupação com auxílio emergencial”, disse o governador do Piauí, Wellintgon Dias (PT). “Há a necessidade de uma primeira parcela maior para se compensar esse período (em que não houve o pagamento do benefício). As pessoas estão passando fome”, pontuou.
Uma outra medida defendida pelos governadores foi a criação de um fundo de recebíveis dos estados e o adiamento no pagamento de precatórios (pagamento de dívidas judiciais. “Essas medidas não tiram nem de um estado nem de outro e garantem nossa capacidade de investimento”, ressaltou Dias.
Urgente: Marcelo Queiroga é o novo ministro da Saúde
Marcelo Queiroga: "Mais vacinados, menos doentes"
Bolsonaro diz que conversa com Queiroga foi 'excelente'
O negacionismo de Fábio Faria
“Você não vai fazer lockdown no Nordeste para me f..., né?”, perguntou Bolsonaro a Ludhmila Hajjar