Em um ano, Nunes Marques proferiu 4,1 mil decisões monocráticas Em um ano, Nunes Marques proferiu 4,1 mil decisões monocráticas
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Em um ano, Nunes Marques proferiu 4,1 mil decisões monocráticas

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2 minutos de leitura 09.11.2021 12:21 comentários
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Em um ano, Nunes Marques proferiu 4,1 mil decisões monocráticas

Em um ano como ministro do Supremo, Nunes Marques (foto) proferiu mais de 4,7 mil decisões, sendo 4,1 mil monocráticas e 626 votos em julgamentos colegiados -- o que está na média dos integrantes do Supremo. O ministro foi o primeiro indicado por Jair Bolsonaro para a Corte. Ele ficou com a vaga aberta após a saída do então decano Celso de Mello, que se aposentou em outubro de 2020...

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Em um ano, Nunes Marques proferiu 4,1 mil decisões monocráticas
Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF

Em um ano como ministro do Supremo, Nunes Marques (foto) proferiu mais de 4,7 mil decisões, sendo 4,1 mil monocráticas e 626 votos em julgamentos colegiados — o que está na média dos integrantes do Supremo. O ministro foi o primeiro indicado por Jair Bolsonaro para a Corte. Ele ficou com a vaga aberta após a saída do então decano Celso de Mello, que se aposentou em outubro de 2020.

O ano de Nunes Marques no STF foi marcado por embates entre os ministros. O primeiro deles foi no julgamento da suspeição de Sergio Moro. Gilmar insinuou que Kassio foi covarde ao votar contra a suspeição de Moro. Kassio rejeitou a ação de Lula porque Moro não teve direito de defesa.

Outro episódio chamou a atenção dos integrantes da Corte. Em um julgamento para o qual era esperada unanimidade, o ministro foi o único a votar contra a declaração de que a injúria racial é um crime imprescritível e inafiançável.

Em abril, a decisão do ministro Kassio Nunes Marques de liberar missas, cultos e atividades religiosas coletivas incomodou seus colegas do STF. Por 9 votos a 2, o Supremo decidiu que estados e municípios podem impor restrições a celebrações religiosas presenciais, como cultos e missas, em templos e igrejas durante a pandemia de Covid-19 — divergiram os ministros Nunes Marques e Dias Toffoli.

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