ENTREVISTA: "Bolsonaro e sua família sofrem de síndrome da conspiração", diz Paulo Marinho ENTREVISTA: "Bolsonaro e sua família sofrem de síndrome da conspiração", diz Paulo Marinho
video destaque
30.05.2020

ENTREVISTA: “Bolsonaro e sua família sofrem de síndrome da conspiração”, diz Paulo Marinho

Em entrevista exclusiva a O Antagonista, o empresário Paulo Marinho fala sobre a denúncia de vazamento da Operação Furna da Onça para Flávio Bolsonaro, os depoimentos à PF e ao MPF, relata as ameaças que recebeu e o último contato que teve com o ex-ministro Gustavo Bebianno, morto em março. Marinho também rebate as acusações de atuar como lobista e que "não tem vergonha" de suas relações com empresários como Eike Batista e políticos como José Dirceu, e relembra a aproximação com a família Bolsonaro durante a campanha eleitoral...

Em entrevista exclusiva a O Antagonista, o empresário Paulo Marinho fala sobre a denúncia de vazamento da Operação Furna da Onça para Flávio Bolsonaro, os depoimentos à PF e ao MPF, relata as ameaças que recebeu e o último contato que teve com o ex-ministro Gustavo Bebianno, morto em março.

Marinho também rebate as acusações de atuar como lobista e que “não tem vergonha” de suas relações com empresários como Eike Batista e políticos como José Dirceu, e relembra a aproximação com a família Bolsonaro durante a campanha eleitoral.

“Eu recebi algumas ameaças via redes sociais e minha família se sentiu desconfortável. Pedi proteção ao governo do Rio, como presidente do partido aqui, e fui prontamente atendido. Estou incomodado com uma certa devassa, dossiês.”

Para Marinho, Jair Bolsonaro e sua família “padecem de um problema sério de síndrome da conspiração. Qualquer pessoa que não se criou no ambiente deles, ao se afastar da política deles, vira traidor, comunista”.

O empresário lembra que Bebianno foi quem o apresentou ao então deputado federal ainda em novembro de 2017, buscando auxílio jurídico para o ‘caso Maria do Rosário’.

“Gustavo foi ganhando a confiança dele com o tempo, com as missões que Bolsonaro dava a ele. E missão dada é missão cumprida. Ele achava de fato que o capitão era um mito e, tenho certeza, se estivesse em Juiz de Fora naquela rua onde ele sofreu o atentado, se colocaria na frente do Bolsonaro para levar aquela facada.”

video destaque

ENTREVISTA: “Bolsonaro e sua família sofrem de síndrome da conspiração”, diz Paulo Marinho

Em entrevista exclusiva a O Antagonista, o empresário Paulo Marinho fala sobre a denúncia de vazamento da Operação Furna da Onça para Flávio Bolsonaro, os depoimentos à PF e ao MPF, relata as ameaças que recebeu e o último contato que teve com o ex-ministro Gustavo Bebianno, morto em março. Marinho também rebate as acusações de atuar como lobista e que "não tem vergonha" de suas relações com empresários como Eike Batista e políticos como José Dirceu, e relembra a aproximação com a família Bolsonaro durante a campanha eleitoral...

Em entrevista exclusiva a O Antagonista, o empresário Paulo Marinho fala sobre a denúncia de vazamento da Operação Furna da Onça para Flávio Bolsonaro, os depoimentos à PF e ao MPF, relata as ameaças que recebeu e o último contato que teve com o ex-ministro Gustavo Bebianno, morto em março.

Marinho também rebate as acusações de atuar como lobista e que “não tem vergonha” de suas relações com empresários como Eike Batista e políticos como José Dirceu, e relembra a aproximação com a família Bolsonaro durante a campanha eleitoral.

“Eu recebi algumas ameaças via redes sociais e minha família se sentiu desconfortável. Pedi proteção ao governo do Rio, como presidente do partido aqui, e fui prontamente atendido. Estou incomodado com uma certa devassa, dossiês.”

Para Marinho, Jair Bolsonaro e sua família “padecem de um problema sério de síndrome da conspiração. Qualquer pessoa que não se criou no ambiente deles, ao se afastar da política deles, vira traidor, comunista”.

O empresário lembra que Bebianno foi quem o apresentou ao então deputado federal ainda em novembro de 2017, buscando auxílio jurídico para o ‘caso Maria do Rosário’.

“Gustavo foi ganhando a confiança dele com o tempo, com as missões que Bolsonaro dava a ele. E missão dada é missão cumprida. Ele achava de fato que o capitão era um mito e, tenho certeza, se estivesse em Juiz de Fora naquela rua onde ele sofreu o atentado, se colocaria na frente do Bolsonaro para levar aquela facada.”

Vídeos mais vistos

1

CNJ X Lava Jato: o descaramento do sistema

Imagem
0 vídeos
15.04.2024 21:13 1 minuto de leitura
2

Lula e Lewandowski defendem mais presos que vítimas

Imagem
0 vídeos
12.04.2024 21:44 1 minuto de leitura
3

Se Chimbinha é genial, que dizer do Beethoven?

Imagem
0 vídeos
16.04.2024 19:25 4 minutos de leitura
4

Comitê dos EUA X Moraes: uma lição ao Senado brasileiro?

Imagem
0 vídeos
18.04.2024 20:57 1 minuto de leitura
5

“Proteger democracia com censura é terrível”, diz Michael Shellenberger

Imagem
0 vídeos
12.04.2024 21:25 1 minuto de leitura

Playlists

Antagonista Docs

Antagonista Meeting

Entrevistas

Ilha de Cultura

Latitude

Meio-Dia em Brasília

Narrativas Antagonista com Madeleine Lackso

Papo Antagonista com Felipe Moura Brasil

Ver mais playlists

Seja nosso assinante

E tenha acesso exclusivo aos nossos conteúdos

Apoie o jornalismo independente. Assine O Antagonista e a Revista Crusoé.