

Rodrigo Maia acaba de anunciar a nova composição do bloco da sua base na disputa pela presidência da Câmara, em fevereiro do ano que vem. O nome do candidato, como antecipamos, não foi anunciado. Nas últimas horas, Baleia Rossi se tornou o favorito.
O grupo fala em “continuidade de uma Câmara independente”, em contraponto à candidatura de Arthur Lira, apoiado escancaradamente por Jair Bolsonaro. Leia aqui o manifesto do grupo.
PT (54), PSB (31), PDT (28), PCdoB (9) e Rede (1) fecharam com o grupo de Maia. E se juntam a PSL (53), MDB (34), PSDB (31), DEM (28), Cidadania (8) e PV (4). Em tese, esses partidos somam 281 deputados. Maia ainda tenta o apoio do PSOL (10).
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Estão com Arthur Lira, adversário de Maia, PL (41), PP (41), PSD (34), Republicanos (31), Solidariedade (13), PTB (11), Pros (10), PSC (9), Avante (8) e Patriota (6). Em tese, são 204 deputados. Lira ainda tenta confirmar o apoio do Podemos (10).
Mas essas contas são todas em tese. Esta eleição na Câmara, como dissemos, tende a ser, especialmente, “a eleição da traição”.
Para vencer a eleição na Câmara, o candidato deve ter pelo menos 257 votos no plenário, com possibilidade de eleição em dois turnos, caso ninguém alcance esse número no primeiro escrutínio. A votação é secreta. O apoio público de uma bancada é tradicionalmente uma importante sinalização, mas não garante os votos dos deputados.
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