O ex-presidente do STJ Cesar Asfor Rocha, denunciado hoje na Operação E$quema S, disse que “as suposições feitas pelo MPF não têm conexão com a realidade”. Em nota, ele disse que nunca prestou serviços para a Fecomércio-RJ.
Filho e sócio de César Rocha, o advogado Caio Rocha disse, também por meio de nota, que os documentos apresentados pelo MPF na denúncia contra eles são minutas de contratos que nunca foram assinados.
Segundo Caio, ele e o pai exigiram que a Fecomércio comprovasse que a origem do dinheiro que pagaria seus honorários fosse privada, e a a instituição se negou a cumprir com a exigência.
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Leia as notas:
“Nosso escritório jamais prestou serviços nem recebeu qualquer quantia da Fecomércio-RJ. Procurados em 2016, exigimos, na contratação, que a origem do pagamento dos honorários fosse, comprovadamente, privada. Como a condição não foi aceita, o contrato não foi implementado. O que se incluiu na acusação do Ministério Público são as tratativas para o contrato que nunca se consumou”.Caio Rocha
“As suposições feitas pelo Ministério Público em relação a nosso escritório não têm conexão com a realidade. Jamais prestamos serviços nem recebemos qualquer valor da Federação do Comércio do Rio de Janeiro, tampouco de Orlando Diniz”.Cesar Asfor Rocha
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