O fiasco de Carlos Bolsonaro, segundo o presidente de seu próprio partido (Republicanos), mostrou o desgaste do extremismo bolsonarista.

Marcos Pereira disse para o Valor:

“Uma coisa é ser candidato de oposição. O presidente fez campanha bem-sucedida em 2018 e foi ajudado, ninguém pode negar isso, pela fatídica facada. O resultado desta eleição mostra o desgaste de ser governo e talvez de um extremismo que cansou a população. A expectativa no Rio era de que o Carlos tivesse 200 mil votos para vereador porque ele teve 106 mil em 2016. Mas acabou com 71 mil. Isso mostra, aliado aos demais apoiados pelo presidente Brasil afora que foram derrotados, que há desgaste natural de ser governo e das posições extremistas.”