Flávio Bolsonaro virou uma espécie de “presidente honorário”, diz a Crusoé.
“Se não é o mandatário de fato e de direito, ele é quem recebe do presidente as missões mais delicadas, das quais poucos podem se incumbir. Nos gabinetes e em outros recantos de Brasília, o 01 age e fala em nome do 01 do país.
São inúmeros os episódios que atestam a influência de Flávio Bolsonaro. O mais recente deles foi a indicação do desembargador piauiense Kassio Marques para a vaga de Celso de Mello no STF”.
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