

Em nota que acaba de ser divulgada, a defesa de Flávio Bolsonaro comenta a decisão liminar de Gilmar Mendes, deferida há pouco, que, na prática, suspende o julgamento no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, marcado para a próxima segunda-feira (25), que decidiria se o caso das rachadinhas na Alerj voltaria para a primeira instância, como defende o Ministério Público, ou continuaria no foro privilegiado do Órgão Especial do tribunal.
“A defesa nunca foi intimada para, sequer, acompanhar os debates. O nosso pedido de uso da palavra durante o julgamento foi negado, o que é indicativo de que já não se contentam em preterir a defesa, agora não querem nem mais nos ouvir.”
A nota da defesa emenda:
“Por isso, pedimos o socorro da Suprema Corte para que, com a concessão de uma liminar, pudéssemos restabelecer a ordem e a constitucionalidade das decisões judiciais e da própria dialética processual. E isso foi feito com a decisão desta data.”
É isto: Flávio “pediu socorro” e Gilmar atendeu.
URGENTE: Câmara adia votação da PEC da Imunidade
Bolsonaro questiona uso de máscara em dia de recorde de mortes por Covid-19
“Não há disposição para fazer os cortes”
Advogados bolsonaristas criam 'disque denúncia' contra ofensas ao mito
Com medo de derrota, Centrão avalia adiar votação de PEC da Imunidade