É fantástico: a Folha sugere que os procuradores da Lava Jato trabalharam politicamente, às vésperas da eleição de 2018, mas eles não aceitaram a delação premiada de Antonio Palocci, firmado apenas com a PF.
A Folha também sugere que Sergio Moro atuou politicamente ao divulgar um anexo da delação antes da eleição de 2018.
A Folha se esquece de que Lula já estava preso (babaca), mas ainda assim quis concorrer e o PT tentava deslegitimar o processo eleitoral. E de quem tentou influir politicamente na eleição foi a própria Folha, com o pedido de entrevista do condenado, a pretexto de interesse jornalístico.
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Entrevista que, se feita, daria muito mais manchetes do que o anexo de Palocci. Os ataques do condenado à Justiça e à democracia brasileiras, que garantem a plena liberdade de expressão para cidadãos livres, renderiam capas de jornais, matérias no rádio e na TV — e a cana alavancaria o lenga-lenga sobejamente conhecido a ser repisado no programa eleitoral do poste de Lula e da sua vice. Vice que, agora se sabe, transige com hackers criminosos. Se é que é a história só para nela mesmo.
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