

Em seu Twitter, o general da reserva Francisco Mamede de Brito Filho reproduziu um texto de Cora Rónai, colunista de O Globo, cujo título é “O silêncio cúmplice dos militares”.
Na postagem, Brito acrescentou um comentário ao texto: “Nomear militares da ativa para cargos de governo foi subterfúgio perpetrado pelo MD [Ministério da Defesa]. Tudo para retribuir suposta ‘afeição presidencial’. Institucionalizou a presunção de indivíduos embevecidos pelo poder e agora paga por seus erros pessoais. Eis a conta!”
O general —que foi entrevistado por Fabio Leite, da Crusoé, em agosto— tem currículo para as críticas aos militares: comandou o contingente brasileiro da Minustah, no Haiti, e a força de pacificação na favela da Maré, no Rio.
Além disso, Brito serviu com Augusto Heleno, foi instrutor nas Agulhas Negras ao lado de Fernando Azevedo e Silva e subordinado a Luiz Eduardo Ramos, todos ministros hoje. Ele mesmo, na gestão Jair Bolsonaro, foi chefe de gabinete do Inep, o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais, por quatro meses: saiu frustrado.
É, ao lado de Carlos Alberto dos Santos Cruz, o único general que grita. Até agora.
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