

O ministro do STF Gilmar Mendes determinou o arquivamento do inquérito que apurava a possível prática de caixa 2 por parte do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.
A investigação foi aberta a partir de divergências nos valores declarados à Justiça Eleitoral na contratação de uma empresa que prestou serviço a Marinho durante sua campanha à prefeitura de Natal nas eleições municipais de 2012.
Marinho declarou que fez um pagamento de R$ 500 mil reais à empresa. A PF, no entanto, revelou que o valor pago poderia chegar a R$ 1,9 milhão.
O arquivamento partiu do próprio Gilmar. Não houve pedido da PGR ou da PF.
O ministro alegou que as investigações se prolongaram por mais de três anos sem que fossem apontadas conclusões ou reunidos elementos da suposta prática criminosa.
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