No Twitter, Gilmar Mendes afirmou neste domingo que o envio de notícia-crime à Procuradoria Geral da República por ministro do STF “é ato meramente formal, que não contém nenhuma antecipação do Tribunal sobre os fatos”.

“É despacho de rotina que segue o rito do art. 230-B do RISTF. Não podemos distorcer o significado de um ato jurídico meramente ordinatório”, escreveu.

Na sexta-feira, o ministro Celso de Mello enviou para a PGR três notícias-crime apresentadas por partidos que pedem novos desdobramentos na investigação sobre a suposta interferência de Jair Bolsonaro na Polícia Federal.

Entre as medidas solicitadas está a busca e apreensão do celular do presidente e de Carlos Bolsonaro para perícia.