Alguns ministros do STF, disse Gilmar Mendes, “decidem de acordo com o que as ruas podem imaginar que é justo”.
Ele costuma fazer o contrário.
Bernardo Mello Franco, em O Globo, citou o exemplo do inquérito de Romero Jucá, que foi prescrito depois de 14 anos parado no STF:
“Em abril de 2006, Gilmar Mendes pediu vista do inquérito contra Jucá. Ele levaria quase três anos para devolver os autos, em fevereiro de 2009.
Depois disso, o ministro assumiu o comando da Corte e ainda esperou até setembro de 2011 para pautar a questão de ordem que levantou. Ele propôs devolver o caso à primeira instância, mas foi derrotado na votação em plenário.
Durante os cinco anos em que Gilmar segurou o inquérito, o relógio correu contra a investigação e a favor de Jucá.”
As ruas realmente não entendem o que é justo.
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