O governo Bolsonaro quer apertar a fiscalização de motoristas que dirigem sob efeito de substâncias psicoativas, informa O Globo.
“Além dos etilômetros, que detectam o uso de álcool, já popularizados nas blitzes de trânsito como ‘bafômetros’, a ideia é implantar os ‘drogômetros’, capazes de identificar se o condutor utilizou maconha, cocaína, ecstasy e outros entorpecentes.
Quatro aparelhos com tecnologia estrangeira estão sendo considerados em estudo da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), ligada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.”
O objetivo alegado é reduzir os acidentes e mortes no trânsito.
O governo analisa ainda se será preciso mudar a legislação.
“O Código Brasileiro de Trânsito já traz como infração o ato de ‘dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência’. A Senad verifica, no entanto, se há necessidade de especificação de níveis máximos e de penalidades, e também como se dará a regulamentação do uso dos dispositivos eletrônicos por parte de órgãos envolvidos do setor, como o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).”
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