Governo do Rio livrou Iabas de punição após reunião com Mandetta, diz empresário Governo do Rio livrou Iabas de punição após reunião com Mandetta, diz empresário
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Governo do Rio livrou Iabas de punição após reunião com Mandetta, diz empresário

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 13.01.2021 18:07 comentários
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Governo do Rio livrou Iabas de punição após reunião com Mandetta, diz empresário

Em depoimento no processo de impeachment de Wilson Witzel, o empresário Edson Torres afirmou que o Iabas teve um contrato mantido com o governo do Rio após reunião, em Brasília, entre o advogado da organização social e o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta...

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Governo do Rio livrou Iabas de punição após reunião com Mandetta, diz empresário
Foto: Adriano Machado/Crusoé

Em depoimento no processo de impeachment de Wilson Witzel, o empresário Edson Torres afirmou que o Iabas teve um contrato mantido com o governo do Rio após reunião, em Brasília, entre o advogado da organização social e o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta…

O Iabas está no centro do escândalo que afastou Witzel do governo: foi contratado por R$ 835,8 milhões para gerir hospitais de campanha na pandemia apesar de um histórico de má-gestão em hospitais públicos no estado e no município do Rio.

Segundo Torres, a reunião entre o advogado do Iabas, Roberto Bertholdo, o então secretário de Saúde do Rio, Edmar Santos, e Mandetta, ocorreu no início de 2019, quando o governo estadual planejava romper o contrato da organização para gestão do hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias.

“No início de 2019, falávamos da incapacidade de gestão do Iabas no Adão Pereira Nunes, que seria necessário retirá-lo. Depois de 15 dias, Edmar voltou de uma reunião em Brasília com o ministro Mandetta. Ele disse que lá, no gabinete do Mandetta, foi apresentado ao Bertholdo, e que pediu para poder fazer uma gestão para manter o Iabas”, disse Torres.

No depoimento de hoje, ele disse que o Iabas não participou do esquema de corrupção no governo Witzel, mas que ele seria chamado a contribuir para a “caixinha da propina” da Secretaria de Saúde após os novos contratos dos hospitais de campanha montados na pandemia.

 

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