

Em depoimento no processo de impeachment de Wilson Witzel, o empresário Edson Torres afirmou que o Iabas teve um contrato mantido com o governo do Rio após reunião, em Brasília, entre o advogado da organização social e o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta…
O Iabas está no centro do escândalo que afastou Witzel do governo: foi contratado por R$ 835,8 milhões para gerir hospitais de campanha na pandemia apesar de um histórico de má-gestão em hospitais públicos no estado e no município do Rio.
Segundo Torres, a reunião entre o advogado do Iabas, Roberto Bertholdo, o então secretário de Saúde do Rio, Edmar Santos, e Mandetta, ocorreu no início de 2019, quando o governo estadual planejava romper o contrato da organização para gestão do hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias.
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“No início de 2019, falávamos da incapacidade de gestão do Iabas no Adão Pereira Nunes, que seria necessário retirá-lo. Depois de 15 dias, Edmar voltou de uma reunião em Brasília com o ministro Mandetta. Ele disse que lá, no gabinete do Mandetta, foi apresentado ao Bertholdo, e que pediu para poder fazer uma gestão para manter o Iabas”, disse Torres.
No depoimento de hoje, ele disse que o Iabas não participou do esquema de corrupção no governo Witzel, mas que ele seria chamado a contribuir para a “caixinha da propina” da Secretaria de Saúde após os novos contratos dos hospitais de campanha montados na pandemia.
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