

O governo federal considera próxima de zero a chance de uma nova greve dos caminhoneiros em fevereiro, apurou O Antagonista, apesar de lideranças isoladas pregarem uma paralisação no dia 1º, por causa do preço do diesel.
O Ministério da Infraestrutura monitora o setor e entende que não haverá adesão suficiente, uma vez que não há, como em 2018, qualquer sinal de participação de transportadoras e porque a representação da categoria é difusa, espalhada em inúmeras associações, muitas informais.
Hoje, o presidente da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci, disse ao Estadão que a greve pode ser maior que a de 2018, e exigiu uma reunião com Jair Bolsonaro.
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Essa, porém, é a 13ª tentativa de paralisação durante o atual governo. Todas as outras foram frustradas.
“Tentam usar imprensa para mobilizar, para a imprensa soltar o alerta e tentar mobilizar a categoria. A chance de paralisação é zero, fevereiro é início do escoamento da safra, quando o frete está alto. A chance de fazerem movimento com apoio da categoria é zero”, disse a O Antagonista uma fonte do governo.