Governadores se tornam sócios no desastre da Covid-19
Na edição desta semana da Crusoé, reportagem de Fabio Leite mostra que, para além da lambança no trato das verbas públicas para enfrentar a Covid-19, os governos estaduais erram ao ceder às pressões para flexibilizar o isolamento social em um momento crítico da epidemia no país...
Na edição desta semana da Crusoé, reportagem de Fabio Leite mostra que, para além da lambança no trato das verbas públicas para enfrentar a Covid-19, os governos estaduais erram ao ceder às pressões para flexibilizar o isolamento social em um momento crítico da epidemia no país.
Leia um trecho:
“Desaceleração do número de casos, achatamento da curva e platô. Todas essas expressões têm sido repetidas como mantra nas últimas semanas pelas autoridades que estão empenhadas em flexibilizar a quarentena. Mas para os pesquisadores nenhum dos principais centros urbanos do país atingiu o conjunto de critérios recomendados pela Organização Mundial da Saúde antes do início da reabertura. O principal deles é a redução sustentada, por ao menos três semanas, do número de infecções, internações e mortes. ‘No Brasil, todas as medidas de relaxamento foram tomadas sem cumprir as recomendações. Em vez de seguirmos exemplos como o da Alemanha, preferimos copiar a Índia, os Estados Unidos e o Chile. A consequência disso foi a interiorização da epidemia nos estados’, afirma o professor Domingos Alves, do Laboratório de Inteligência em Saúde da Faculdade de Medicina da USP.”
Aqui, a reportagem completa.
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