Grupo do capitão Adriano usou financeira para lavar dinheiro Grupo do capitão Adriano usou financeira para lavar dinheiro
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Grupo do capitão Adriano usou financeira para lavar dinheiro

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Wilson Lima
2 minutos de leitura 22.03.2021 13:01 comentários
Brasil

Grupo do capitão Adriano usou financeira para lavar dinheiro

As investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apontam que o grupo liderado pelo capitão Adriano usou uma financeira como empresa de fachada para ocultar valores obtidos pelo miliciano...

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Grupo do capitão Adriano usou financeira para lavar dinheiro
Foto:Divulgação

As investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apontam que o grupo liderado pelo capitão Adriano da Nóbrega usou uma financeira como empresa de fachada para ocultar valores obtidos pelo miliciano.

Conforme mostramos mais cedo, a viúva do capitão Adriano, Julia Lotufo, foi alvo da operação Gárgula, que apura o esquema de lavagem de dinheiro do matador de aluguel, está foragida.. De acordo com informações do MP, ela “era a responsável pela contabilidade e gestão financeira de Adriano e dos lucros auferidos pelas atividades criminosas como a liderança da milícia de Rio das Pedras”.

Segundo o MP, uma das empresas utilizadas no esquema era a Cred Tech Negócios Financeiros LTDA. A empresa movimentou R$ 3,6 milhões entre 1º de agosto de 2019 e 28 de abril de 2020, conforme a promotoria. De acordo com as investigações, a financeira cobrava juros de até 22% ao mês e confiscava bens de devedores.

Ainda segundo o MP, a viúva do capitão Adriano também seria a responsável pela administração dos lucros de um outro empreendimento: uma loja de distribuição de bebidas chamada Lucho Comércio de Bebidas.

Na operação de hoje, a Justiça determinou o sequestro de R$ 8,4 milhões em bens ligados ao criminoso. Como se sabe, a mulher e a mãe do miliciano trabalharam no gabinete de Flávio Bolsonaro, e repassaram dinheiro para Fabrício Queiroz.

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Wilson Lima

Wilson Lima é jornalista formado pela Universidade Federal do Maranhão. Trabalhou em veículos como Agência Estado, Portal iG, Congresso em Foco, Gazeta do Povo e IstoÉ. Acompanha o poder em Brasília desde 2012, tendo participado das coberturas do julgamento do mensalão, da operação Lava Jato e do impeachment de Dilma Rousseff. Em 2019, revelou a compra de lagostas por ministros do STF.

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