Fernando Haddad sabe que o antipetismo é majoritário no Brasil.

Segundo o Valor, “o PT passou a ver com cautela os efeitos do antipetismo e o risco de derrota no segundo turno entre Jair Bolsonaro e o candidato do partido (…).

Não por acaso o petista adotou um tom mais conciliador em sabatina do SBT/UOL/Folha ontem, em São Paulo. Haddad mostrou-se disposto a discutir temas como a reforma da Previdência e idade mínima – ‘não tem que ter tabu’ -, tentou ressaltar proximidade com o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e acenou para uma composição no segundo turno entre as forças políticas que buscam ‘uma saída democrática’ para o Brasil, incluindo, aí, partidos rivais do PT, como PSDB, MDB e DEM.”