

O inquérito que investiga a interferência de Jair Bolsonaro na Polícia Federal completa dois meses parado, diz a Crusoé.
“Decretada pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, em setembro, a suspensão persiste até que o plenário da corte decida se concede ou não ao chefe do Planalto o direito de depor por escrito.”
Em 8 de outubro, o STF iniciou o julgamento do recurso movido pela AGU contra a decisão em que o então relator do processo, Celso de Mello, determinou o interrogatório presencial. Em sua despedida, Celso votou para referendar a posição.
O ministro Luiz Fux, contudo, interrompeu a votação e, desde então, não marcou nova data para a retomada do debate.
Leia aqui a íntegra da nota.