

João Gabbardo, coordenador do centro de contingência de combate à Covid-19 no governo de São Paulo e ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, acaba de dizer à CNN que a interrupção na vacinação devido à falta de insumos da China não é risco, é “certeza”.
Segundo Gabbardo, a remessa chinesa que deveria ter chegado no início de janeiro possibilitaria a produção de 12 milhões de doses da Coronavac.
Ele disse que foi feito um reagendamento e, agora, a expectativa é que a China envie os insumos no início de fevereiro.
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O chefe do centro de contingência afirmou ainda que há no Brasil um estoque “parado aguardando autorização da Anvisa”.
Gabbardo alegou também que a Sinovac “pode ter ponderado se enviaria mais, sem certeza de que as vacinas seriam usadas”. E culpou o que chama de “desmoralização” de algumas autoridades.
Não citou Jair Bolsonaro –nem precisava.
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