“Investigados influentes que estavam acuados avançam contra as investigações” “Investigados influentes que estavam acuados avançam contra as investigações”
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“Investigados influentes que estavam acuados avançam contra as investigações”

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 18.08.2019 15:57 comentários
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“Investigados influentes que estavam acuados avançam contra as investigações”

Em artigo para o Estadão, os procuradores Orlando Martello, Paulo Roberto Galvão e Roberson Pozzobon afirmam que, graças à lei das organizações criminosas, que instituiu como um meio de obtenção de provas a cooperação entre instituições, houve avanço no combate aos...

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Em artigo para o Estadão, os procuradores Orlando Martello, Paulo Roberto Galvão e Roberson Pozzobon afirmam que, graças à lei das organizações criminosas, que instituiu como um meio de obtenção de provas a cooperação entre instituições, houve avanço no combate aos crimes de colarinho branco.

“A cooperação foi um dos fatores de sucesso da Lava Jato. Mas há quem alegue que o MP teria tido acesso ilegal a informações fiscais. A acusação, equivocada, é fruto da incompreensão sobre o tema.

Todas as provas produzidas na Lava Jato, inclusive informações fiscais, estão nos autos das investigações e ações penais e têm amparo na lei”, escreveram.

“Vivemos um momento de reação contra a ação anticorrupção dos últimos anos. Existe uma campanha difamatória em curso. Investigados influentes que se encontravam acuados avançam contra as investigações.

A marcha do retrocesso engloba criminalizar a atividade legítima dos agentes da lei por meio de um projeto contra supostos abusos de autoridade, impedir o compartilhamento de informações entre órgãos, proibir a prisão em segunda instância, mudar as regras da colaboração premiada e afastar e punir servidores públicos que trabalharam na operação.”

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