O velho CGU de Dilma Rousseff conseguiu barrar as delações da Engevix, da Galvão Engenharia e da SBM.

Foi o que denunciou o TCU.

Leia um trecho de reportagem da Folha de S. Paulo:

“O Ministério da Transparência suspendeu por dois anos a investigação de desvios praticados pela Engevix na Petrobras, sob a justificativa de que a empreiteira propôs um acordo de leniência —espécie de delação premiada para pessoas jurídicas.

Documentos do TCU mostram que, enquanto as apurações ficaram paradas, a construtora, alvo da Lava Jato, não confessou ilícitos, não colaborou com a descoberta de novos crimes e as negociações fracassaram (…).

A investigação sobre a Engevix foi suspensa em 6 de abril de 2015 e só foi retomada em 10 de abril deste ano, após a Transparência e a AGU colocarem fim às negociações para um acordo de leniência.

Nesse período, os prazos de prescrição correram”.

Engevix, Galvão Engenharia e SBM, é claro, pagaram propina para o PT de Dilma Rousseff.