Jaques Wagner disse acreditar que os apoios à candidatura de Fernando Haddad virão de “baixo”, e não necessariamente de alianças partidárias, registra o Estadão.

O articulador político do poste de Lula defendeu que, por uma aliança mais ampla contra Jair Bolsonaro, o PT aceite abrir mão de sua candidatura em 2022.

“Não tem que sentar para conversar, a linha de corte é a democracia. Não precisa ser apaixonado pelo PT, pode até ter raiva do PT”, declarou Wagner.

O Antagonista comenta: a) fica claro que Wagner não está conseguindo fechar alianças; b) o presidiário não deixará o PT “abrir mão de candidatura própria”; c) 49 milhões que têm raiva do PT já se manifestaram no primeiro turno.