Joesley admite que comprou 'títulos podres' Joesley admite que comprou 'títulos podres'
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Joesley admite que comprou ‘títulos podres’

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 09.08.2016 00:35 comentários
Brasil

Joesley admite que comprou ‘títulos podres’

Noticiamos mais cedo que a juíza Maria Cristina de Luca Barongeno, da 23ª Vara Cível de São Paulo, foi condenada a seis anos e oito meses de prisão e multa, além da perda do cargo, sob a acusação de corrupção.Ela recebeu propina para proferir sentenças que favoreceram empresas com dívidas milionárias junto à Previdência Social e ao fisco. Segundo a denúncia, ela agiu em conluio com advogados. Seu pai, o advogado Joaquim Barongeno, trabalhou para a Friboi. Em depoimento, obtido com exclusividade por O Antagonista, Joesley admitiu que pagou R$ 200 mil por títulos com valor de face de R$ 10 milhões...

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 09.08.2016 00:35 comentários 0

Noticiamos mais cedo que a juíza Maria Cristina de Luca Barongeno, da 23ª Vara Cível de São Paulo, foi condenada a seis anos e oito meses de prisão e multa, além da perda do cargo, sob a acusação de corrupção.

Ela recebeu propina para proferir sentenças que favoreceram empresas com dívidas milionárias junto à Previdência Social e ao fisco. Segundo a denúncia, ela agiu em conluio com advogados. Seu pai, o advogado Joaquim Barongeno, trabalhou para a Friboi.

Em depoimento, obtido com exclusividade por O Antagonista, Joesley admitiu que pagou R$ 200 mil por títulos com valor de face de R$ 10 milhões.

Segundo Joesley, os advogados lhe disseram que ele poderia “obter a monetização deles, em médio e longo prazo, através de medidas judiciais”. Mas garante que não o fez. “Os títulos nunca viraram dinheiro”.

O pecuarista conta que conheceu o “Dr Joaquim Barongeno”, pai da juíza condenada, “na qualidade de fazendeiro e não de advogado”. Ele “apenas começou a prestar serviços como advogado para a Friboi, a partir de 2006”, e que nunca soube que ele “tinha uma filha juíza”.

Joesley revela também que esteve no escritório de Barongeno, que, segundo ele, “fica no mesmo escritório do frigorífico Bertin”, na Avenida Faria Lima.

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