Urgente: Justiça bloqueia quase R$ 80 milhões de Picciani e assessor Urgente: Justiça bloqueia quase R$ 80 milhões de Picciani e assessor
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Urgente: Justiça bloqueia quase R$ 80 milhões de Picciani e assessor

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2 minutos de leitura 31.07.2020 17:49 comentários
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Urgente: Justiça bloqueia quase R$ 80 milhões de Picciani e assessor

A Justiça do Rio de Janeiro bloqueou R$ 44,6 milhões do deputado estadual Jorge Picciani (MDB) e R$ 33,4 milhões de seu ex-assessor, Jorge Luiz Ribeiro, apontado como operador de um esquema de corrupção. Também foram bloqueados R$ 5,6 milhões do deputado Paulo Melo (MDB) e R$ 4,2 milhões de sua ex-assessora Andréia Nascimento...

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Urgente: Justiça bloqueia quase R$ 80 milhões de Picciani e assessor

A Justiça do Rio de Janeiro bloqueou R$ 44,6 milhões do deputado estadual Jorge Picciani (MDB) e R$ 33,4 milhões de seu ex-assessor, Jorge Luiz Ribeiro, apontado como operador de um esquema de corrupção. Também foram bloqueados R$ 5,6 milhões do deputado Paulo Melo (MDB) e R$ 4,2 milhões de sua ex-assessora Andréia Nascimento.

Em decisão de hoje, o juiz Bruno Bodart, da 1ª Vara de Fazenda do Rio, entendeu que há indícios do cometimento de improbidade administrativa pelos acusados. Eles responderão por ter recebido propina da Odebrecht para favorecer a empreiteira na Assembleia Legislativa.

Leia trecho da decisão:

Segundo o Ministério Público, Picciani recebeu R$ 11,5 milhões da Odebrecht para favorecê-la com um projeto de lei sobre isenção de ICMS no Rio. Esse dinheiro foi pago a Jorge Luiz Ribeiro, ex-assessor do deputado e apontado como braço direito e operador de seus esquemas de propina.

Esse dinheiro teria sido entregue em contas no Brasil e no exterior entre agosto de 2008 e setembro de 2014, de acordo com a acusação.

Já Paulo Melo, segundo o MP, recebeu R$ 1,4 milhão da empreiteira para favorecê-la em contratos da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas do Rio de 2016.

O dinheiro teria sido transferido entre 2010 e 2014, segundo o MP.

As informações da acusação foram prestadas nas delações premiadas de Álvaro Novis e Benedicto Júnior, ex-executivos da Odebrecht.

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