Em sua delação, homologada pelo STJ, Lelis Teixeira também narrou episódio de extorsão envolvendo o auditor-fiscal Marco Aurélio da Silva Canal para evitar a lavratura de “infração excessiva em desfavor da Fetranspor”.

Teixeira confirmou pagamento de R$ 4 milhões em propina ao esquema de Canal, por meio do contador Rildo Alves da Silva.

O ex-presidente da Fetranspor, entidade que representa as empresas de ônibus do Rio, foi denunciado no âmbito da Operação Ponto Final, com outros empresários do ramo, por pagamento de propina ao esquema de Sergio Cabral.

Depois, Teixeira também foi denunciado e condenado na Operação Cadeia Velha, em razão do pagamento de propina a deputados estaduais e assessores.