Ricardo Lewandowski intimou a União Química a informar ao STF a capacidade de produção da Sputnik V no Brasil ou de importá-la da Rússia, bem como quantidades e prazos de entrega.

Na decisão, o ministro cogitou a possibilidade de utilização da vacina russa no Brasil, caso ela obtenha autorização para uso emergencial.

Como mostramos ontem, a Anvisa se manifestou contra um pedido da Bahia levado ao Supremo para aprovar a vacina com base em autorizações obtidas no exterior.

A agência disse que a União Química ainda não apresentou todos os documentos necessários para iniciar a fase 3, de testes clínicos, com voluntários no país.

A farmacêutica também deverá detalhar as providências para atender as exigências da Anvisa.