

O líder do governo, Ricardo Barros, defendeu o nepotismo.
Ele disse para o Estadão:
“O poder público poderia estar mais bem servido, eventualmente, com um parente qualificado do que com um não parente desqualificado. Só porque a pessoa é parente, então, é pior do que outro? O cara não pode ser onerado por ser parente. Se a pessoa está no cargo para o qual tem qualificação profissional, é formada e pode desempenhar bem, qual é o problema?”
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Ricardo Barros é o mais perfeito representante de Jair Bolsonaro, um entusiasmado praticante do nepotismo, até mesmo do nepotismo fantasma.
O Brasil está num processo acelerado de apodrecimento, que envolve Executivo, Legislativo e Judiciário. Enquanto Jair Bolsonaro destrói a Petrobras para comprar votos em 2022, os outros poderes blindam-se legalizando crimes como a rachadinha, o nepotismo, o caixa 2 e o roubo de mensagens para inocentar quadrilheiros.
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