Como noticiamos mais cedo, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, apagou o tuíte em que anunciava que o governo pagaria três parcelas do coronavoucher, nos valores de 500 reais, 400 reais e 300 reais.

Ramos, digamos, se precipitou.

Assim que a mensagem foi ao ar, auxiliares advertiram o ministro, dizendo que o assunto ainda está em discussão e envolve outros atores, como Davi Alcolumbre, Rodrigo Maia e Paulo Guedes.

Oficialmente, a assessoria da Secretaria de Governo diz que “infelizmente o tuíte foi errado” e não confirma as informações na mensagem deletada.

O Antagonista mostrou ontem que o plano do governo é justamente este: prorrogar o coronavoucher por três meses, com valores decrescentes de R$ 500, R$ 400 e R$ 300.