Procuradores da República promovem um barraco, depois que o presidente da ANPR, José Robalinho Cavalcanti, disse que Lula estava se vitimizando como perseguido.

Quarenta e sete proocuradores assinaram um carta criticando Robalinho. A petista assumida Ela Wiecko, Álvaro Ribeiro da Costa (primeiro AGU de Lula) e Antônio Carlos Bigonha (amigo de José Genoíno), todos ex-presidentes da ANPR, estão entre os signatários, obviamente.

“É da natureza humana manifestar indignação diante da limitação da sua liberdade”, diz a carta.

Sobre o barraco, um observador da cena jurídica disse o seguinte a O Antagonista:

“Com índices de criminalidade de guerra civil, os procuradores da República empenham tempo para discutir o teor de notas típicas do sindicalismo, atividade que lhes é, inclusive, proibida.”