A defesa do ex-presidente Lula ingressou com um novo habeas corpus no STF para travar a ação penal do Instituto Lula. Os advogados voltaram a alegar que há contaminação da prova do processo. O problema estaria no Drousys, um dos sistemas usados pela Odebrecht no Setor de Operações Estruturadas, o departamento criado para gerir os subornos pagos pela empresa.

Os advogados apresentaram laudos técnicos. “Há indicações no Laudo de Perícia Criminal de que as mídias apreendidas sofreram interferência externa entre a apreensão e seu encaminhamento ao Ministério Público Federal e, ainda, após o recebimento pelo Ministério Público Federal e o envio aos Peritos Criminais Federais”, diz o HC.,

A defesa pede urgência ao STF sob argumento de que a ação penal está na reta final antes da sentença na Justiça Federal do Paraná.