Mandetta diz que há "ocupação militar" na Saúde Mandetta diz que há "ocupação militar" na Saúde
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Mandetta diz que há “ocupação militar” na Saúde

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2 minutos de leitura 22.06.2020 15:31 comentários
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Mandetta diz que há “ocupação militar” na Saúde

Luiz Henrique Mandetta subiu o tom das críticas ao governo de Jair Bolsonaro em relação ao combate da epidemia de Covid-19...

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Mandetta diz que há “ocupação militar” na Saúde
Foto: Adriano Machado/Crusoé

Luiz Henrique Mandetta subiu o tom das críticas ao governo de Jair Bolsonaro em relação ao combate da epidemia de Covid-19.

Em entrevista à France24, o ex-ministro da Saúde disse que há “uma ocupação militar” na pasta.

“Nós, que somos oriundos da saúde, trabalhamos sobre três pilares: proteção incondicional à vida, proteção ao nosso sistema de saúde, o SUS, e uma defesa intransigente da ciência como método principal de tomada de decisões. Lá no Ministério da Saúde, tiraram os técnicos de segundo e terceiro escalões e colocaram no lugar militares seguindo uma norma militar. Nós não temos hoje um Ministério da Saúde. Temos uma ocupação militar do Ministério da Saúde”, criticou Mandetta.

Na entrevista, o ex-ministro também acusou Bolsonaro de “falta de respeito” com as vítimas da Covid-19 no país.

“É uma condução [da crise] que choca os outros países porque o mundo optou primeiro por vidas e depois em recuperar a economia. E ele [Bolsonaro] vai na contramão e vai falar assim: ‘não, não vamos suspender a economia porque a economia vai ter mais danos do que essa doença’. E acabou sendo o único líder mundial a adotar esta linha. O [Donald] Trump voltou atrás, Boris Johnson voltou atrás, o presidente do México [López Obrador] voltou atrás. Somente o presidente do Brasil permaneceu e permanece até hoje com esse tratamento inadequado e essa falta de respeito às vítimas.”

E ainda:

“Não existe isso de sair forte de uma epidemia. Na história da humanidade, isso não é possível. Se tivéssemos optado pelo cuidado, nossa recuperação econômica seria muito mais precoce, como é demonstrado por qualquer análise econômica que é feita de qualquer tipo de epidemia. É uma questão muito mais pensando em 2022, quando acontecem as eleições.”

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