Marco Aurélio Mello, voto vencido no julgamento sobre o cancelamento de títulos eleitorais, não está feliz com o resultado que se desenha.
Diz que manter a regra do jogo, vejam só, é colocar na “clandestinidade” os eleitores que não fizeram o cadastramento biométrico obrigatório e, por isso, tiveram o título cancelado.
“Como se não fossem cidadãos brasileiros…”
Jamais fui adepto do jeitinho brasileiro, mas no TSE há dez pesos e dez medidas. Com o político corrupto se passa batido; com o eleitor, a lei.