Marco Aurélio Mello disse ao Metrópoles que a Câmara “tem que tocar” os pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro.
“Observada a organicidade, tem de tocar as denúncias apresentadas. A não ser que elas sejam manifestamente improcedentes, aí se arquiva. (…) Que o plenário decida, que os representantes do povo brasileiro — os deputados federais — decidam, recebendo ou não a denúncia contra o presidente da República. E que haja, posteriormente, o julgamento no Senado, pelos representantes dos estados brasileiros.”
O ministro do STF acrescentou:
“Não avançamos culturalmente quando apiamos do poder um presidente da República. A repercussão internacional é péssima. Agora, evidentemente, há de se submeter o pedido ao colegiado: é a organicidade do nosso direito. Mas o presidente foi eleito com 47 milhões de votos, foi uma opção.”
Senadores choram e se exaltam em tentativa de votação sobre quebra de patentes de vacinas
Marco Aurélio, sobre impeachment de Bolsonaro: "Tem que tocar"
“Vivemos uma fase um tanto quanto imprecisa”, diz Bolsonaro
Hang não merece
"Deveria ter recusado a prisão", diz Daniel Silveira