"Marina fala como se o Brasil possuísse dois congressos" "Marina fala como se o Brasil possuísse dois congressos"
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“Marina fala como se o Brasil possuísse dois congressos”

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2 minutos de leitura 13.08.2018 12:31 comentários
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“Marina fala como se o Brasil possuísse dois congressos”

Eduardo Oinegue comenta no Globo as críticas de Marina Silva, no debate da Band, à aliança de Geraldo Alckmin com o Centrão. "Não exagerou ao descrever as práticas nocivas adotadas por vários dos integrantes das oito legendas que se juntaram ao PSDB. Só que Marina fala como se o Brasil possuísse dois congressos, um onde reina o...

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2 minutos de leitura 13.08.2018 12:31 comentários 0

Eduardo Oinegue comenta no Globo as críticas de Marina Silva, no debate da Band, à aliança de Geraldo Alckmin com o Centrão.

“Não exagerou ao descrever as práticas nocivas adotadas por vários dos integrantes das oito legendas que se juntaram ao PSDB. Só que Marina fala como se o Brasil possuísse dois congressos, um onde reina o centrão, e outro onde ele não manda nada.”

Eis a aritmética do artigo:

“Para aprovar uma emenda constitucional — e quem prega mudanças precisa aprovar algumas emendas constitucionais —, são necessários 308 de 513 votos possíveis. Os partidos que apoiam Alckmin reúnem atualmente 275 deputados. O MDB, que apoia o candidato do governo, tem 51. Como são todos fisiológicos e Marina não negociará cargos e favores, restariam 187 deputados dispostos a uma relação ética. Onde iria buscar os 121 votos que faltam para emplacar suas emendas? A eleição até pode mudar o tamanho das bancadas, mas a composição da atual legislatura dá a dimensão do desafio que aguarda o novo governo.

Marina teria dificuldades para comandar até mesmo uma votação de projeto de lei, pois a sessão só começa com 257 deputados federais em plenário. A matemática não vai mudar. A legislação não prevê concessões só porque os seis deputados de sua base cabem hoje numa van. E aí, de duas, uma. Marina pode ganhar, manter distância sanitária do centrão e fingir que governa. Ou chamar o centrão para um acordo, provavelmente nos mesmos termos empregados por Alckmin.”

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