Carlos Marun divulgou hoje um vídeo em defesa de Fernando Segovia.

Repetiu o que o próprio diretor-geral da PF já dissera na sua mensagem de ontem aos servidores: ele tem “o dever de observar inquéritos de grande repercussão”. Isso se dá, acrescentou, para que investigações não sejam utilizadas como “instrumento de guerra política”.

O ministro-chefe da Secretaria de Governo foi além: disse que Segovia apenas “verbalizou o óbvio”. “Que [um] inquérito onde não existem provas, (…) não existem indícios, (…) não existe sequer a materialização do ato ilícito, tenha a tendência de ser arquivado.”

O dedicado integrante da tropa de choque de Michel Temer é bom nesse negócio de tentar apagar incêndio com gasolina.