O pedido de demissão de Salim Mattar nesta terça-feira, 11, pegou de surpresa integrantes do governo que vinham conversando diariamente com o secretário, conta André Spigariol na Crusoé.
Segundo eles, Mattar parecia menos descontente com a agenda de privatizações do governo nas últimas semanas, graças aos avanços nos processos de venda dos Correios e da Telebrás.
O secretário de Desestatização vinha se sentindo desprestigiado por conta das tentativas do governo de concentrar o plano de privatizações no Programa de Participações e Investimentos, comandado por Martha Seillier.
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