O médico que acompanha os recrutados pelo MST para a tal greve de fome em nome do presidiário disse hoje que “a situação deles é grave”.
“São pessoas que se estivessem dentro de um hospital (o grupo está alojado no centro cultural dos jesuítas, em Brasília), teriam uma atenção intensiva.”
Segundo o médico, os grevistas não comem há 16 dias. Alguns apresentam desidratação e dor de cabeça. Um deles teria perdido 10 quilos.
Esse médico e possíveis despesas são pagas por quem, espero que não por mim